Wednesday, April 28, 2010

Jamel 30/04/1977 + 26/04/2010

Putz, gente, Jameeeel! Uma frase que só a gente entendia, aliás, acho que nem a gente. Falar do Jameson, Jamel, James, JCF ou seja lá como, é o mesmo que falar de alegria, sorrisos, lembranças (eita memória que esse menino tinha), rock an roll (yeahh!!), informática (bom, meu primeiro depoimento recebido no orkut foi dele e desde sempre ele já sabia tudo de informática, antes mesmo dos pc´s serem tao populares), carinho, respeito, enfim, o cara era muito fod@. É uma perda irreparável, dolorida e de espanto. Porra, um cara que, depois que eu e minha amiga Janaina pixamos o portao da casa dele, aceitou ser nosso amigo... só pode ser maluco (ou nao! rs). Sesi, Casa da Criança, Bacia do Macuco, Rua Eusébio de Queiroz, Joao Alfredo, enfim, lugares onde tudo surgiu... o quarteto Jamel, Leandro, Dudu e Arthur. Logo o "Coelho" foi pra outra cidade, mas Jamel, com sua memoria e coraçao de ouro, lembrava de cada situaçao com detalhes incríveis e quando o mesmo "Coelho" voltou a Santos depois de mil anos, Jamel foi o primeiro a recebe-lo com seu infalível parceiro Leandro. Velho, uma amizade, um carinho, uma coisa de outro planeta... Jamel na verdade nao era daqui mesmo... era de outro universo...
É muito comum as pessoas falarem bem de uma pessoa quando ela morre, com um certo falso respeito porque a pobrezinha está morta. Nesse caso nao! Eu utilizaria as mesmas palavras e sentimentos com ele em vida e todos que o conhecem fariam um mesmo, porque nao existe um ser vivo que possa dizer: Porra, esse Jamel era um filho da put@...
Ele era querido por todos, Santistas e Corinthianos, brancos, cafusos e mamelucos, rs!

James, querido... que sua passagem seja de toda luz e paz... vai com Deus...
(foto dele com 5 anos de idade)

Friday, April 23, 2010

1 año en España

"Um voo dura um segundo
beija a flor e o mundo
passa por onde eu vou"
[alice ruiz]
Estou feliz e isso é tudo!!!

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Sunday, April 4, 2010

Loucura

"Soluçao melhor é nao enlouquecer mais do que já enlouquecemos, nao tanto por virtude, mas por cálculo. Controlar essa loucura razoável: se formos razoavelmente loucos nao precisaremos desses sanatórios porque é sabido que os saudáveis nao entendem muito de loucura. O jeito é se virar em casa mesmo, sem testemunhas estranhas. Sem despesas".
[lygia fagundes telles]

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