As mulheres da minha vida!
Ontem assisti uma peça muito interessante no Teatro Coliseu - que é um lugar fantástico [com meu namorado, sogro e sogra - pessoas maravilhosas] - As mulheres da minha vida. Antes de começar o espetáculo, o som ambiente fica por conta de música clássica e ao olhar ao redor, temos a impressão de estar no século XVIII devido a estrutura colonial e o público vestido com ar de glamour e bom gosto. Ótima pedida para todas as idades. Veja abaixo o que rola nessa fabulosa peça teatral.
Escritor de sucesso, George (Antonio Fagundes) é apaixonado por seu trabalho, mas vive em constante turbulência na vida íntima. A primeira esposa (Julia, Amanda Acosta), ainda habita seus pensamentos. Seu segundo casamento, com Diana (Fernanda D´Umbra) iniciado numa inesperada atração de pólos opostos, agora caminha para a separação. Pressionado, acaba por ligar emocionalmente suas relações na vida real com lembranças de outrora, num ritmo cadenciado pela sua própria porção de escritor. Assim, insiste em idealizar encontros e diálogos fictícios - ora em tom cômico e sarcástico, ora dramáticos - para tentar retomar o controle da situação. Nas sessões de análise, a psiquiatra Edith (Eliana Rocha) assume freqüentemente o papel de mãe. Ainda lida com a culpa ao lembrar da filha Carol quando criança (Júlia Novaes) e sente-se sem autoridade ao vê-la jovem (Amazyles de Almeida). Para completar, sua irmã, Karen, (Chris Couto) cobra regularmente atitudes de sua parte. Em conflito com as adoráveis mulheres de sua vida, George oferece - ainda que involuntariamente - uma verdadeira homenagem ao amor e ao humor.
Escritor de sucesso, George (Antonio Fagundes) é apaixonado por seu trabalho, mas vive em constante turbulência na vida íntima. A primeira esposa (Julia, Amanda Acosta), ainda habita seus pensamentos. Seu segundo casamento, com Diana (Fernanda D´Umbra) iniciado numa inesperada atração de pólos opostos, agora caminha para a separação. Pressionado, acaba por ligar emocionalmente suas relações na vida real com lembranças de outrora, num ritmo cadenciado pela sua própria porção de escritor. Assim, insiste em idealizar encontros e diálogos fictícios - ora em tom cômico e sarcástico, ora dramáticos - para tentar retomar o controle da situação. Nas sessões de análise, a psiquiatra Edith (Eliana Rocha) assume freqüentemente o papel de mãe. Ainda lida com a culpa ao lembrar da filha Carol quando criança (Júlia Novaes) e sente-se sem autoridade ao vê-la jovem (Amazyles de Almeida). Para completar, sua irmã, Karen, (Chris Couto) cobra regularmente atitudes de sua parte. Em conflito com as adoráveis mulheres de sua vida, George oferece - ainda que involuntariamente - uma verdadeira homenagem ao amor e ao humor.
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